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Mostrando postagens de outubro, 2018

AULA DE CAMPO: IMIGRAÇÃO MEMÓRIA E HISTÓRIA

MNIC PERCURSOS DA MEMÓRIA

ESTUDANTES DO 1º ANO AÍ ESTÁ O PERCURSO QUE FAREMOS NA PRÓXIMA TERÇA DIA 30/10/18 Caso chova a atividade será cancelada PERCURSOS DA MEMÓRIA PROMOVIDO PELO MUSEU NACIONAL DE IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO: 7:30 Saída da Escola Jorge Lacerda 8:00 Recepção do grupo de estudantes e da professora Angela no Museu de Imigração. Rua das Palmeiras Esquina da rua das Palmeiras com a rua do Príncipe   - Prédio Minâncora (Arquitetura e Ofícios) “Busto Dona Francisca”, produzido pelo artista Fritz Alt. Prédio do Antigo Clube   Joinville, atual Casa Sofia. Praça Nereu Ramos Prédio do Antigo escritório de Abdon Batista. Antigo Prédio dos Correios – atual IPREVILLE Palacete Schlemm Figueira Praça da Bandeira Monumento ao Imigrante Cine Palácio atual Igreja Universal Rua XV de Novembro – Hotel dos Imigrantes Casa da Memória Cemitério do Imigrante Retorno para a Escola Jorge Lacerda

RACISMO NA INTERNET

Internet não é terra sem lei: #RacismoOnlineÉRacismo por Intervozes — publicado 01/12/2017 15h14, última modificação 01/12/2017 15h17 Diante dos inúmeros episódios de racismo no mundo virtual, qual o papel da Justiça, das plataformas e da sociedade para combater de fato este crime? Cecília Bizerra, Iara Moura e Marina Pita* “Não vai ficar impune”, disse Bruno Gagliasso, ator global, na última segunda-feira (27) acerca das ofensas racistas contra sua filha, Titi, feitas na Internet. Bruno, pai adotivo de uma menina negra, prestou queixa contra Day McCarthy por injúria racial. Em vídeo, McCarthy diversas vezes deprecia a cor de pele negra, compara a criança a uma “macaca”, diz que ela “tem um cabelo horrível de bico de palha” e classifica como ridículas as pessoas que seguem o casal nas redes sociais. O fato de Bruno ter ido à delegacia e a mãe, Giovanna Ewbank, ter afirmado à imprensa que “racismo é crime e tomaremos providências” são fundamentais por duas razões: para a

QUILOMBOLAS EM SANTA CATARINA

Quilombolas Invernada dos Negros (SC) recebem títulos de três áreas Quilombolas de Santa Catarina, receberam na última semana os títulos definitivos de três das áreas que compõem o seu território, conhecido como Invernada dos Negros. Foram os primeiros títulos entregues a comunidades quilombolas no Estado. As lideranças receberam os documentos durante o Encontro Estadual dos Territórios Quilombolas Catarinenses, ocorrido nos dias 17 e 18, em Florianópolis. A comunidade foi certificada pela Fundação Cultural Palmares – MinC, em outubro de 2013. O território que possui aproximadamente 7.950 hectares é constituído por 132 áreas localizadas nos municípios de Campos Novos e Abdon Batista. Essas áreas estão em diferentes etapas do processo de titulação.Além das três, agora tituladas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), 22 estão com ações ajuizadas e com processos em andamento. Outras 12 estão em fase de ajuizamento, as demais sob avaliação para indenização

A ESCRAVIDÃO EM JOINVILLE SEGUNDO O HISTORIADOR DILNEY CUNHA

NEGROS TRABALHO E SOCIEDADE EM JOINVILLE (Síntese do último capítulo do livro: História do Trabalho em Joinville. De autoria do historiador Dilney Cunha. Ediões: Todaletra.             Em 1804 o governo imperial brasileiro concedeu a Antônio de Oliveira Cercal, morador da Vila de São Francisco um lote no lugar denominado Morro da Caxoeira. Iriam morar no local: sua mulher seus oito filhos e dois escravos.             Domingos Correa, com sua família e seus 12 escravos no Bucarein. No Itaum havia o Sítio do Coronel Vieira, no Boa Vista Agostinho Budal. No Iririú, Morro do Amaral, Margens do Rio Cubatão e Lagoa do Saguaçú, utilizavam mão-de-obra escrava, agrícola e doméstica com cerca de 18 ou até 22 escravos. Nesses locais era produzido cana, mandioca, aguardente, melado e farinha.             Registros eclesiásticos católicos (1857-1889) apontam: 74 óbitos, 123 batizados e 30 casamentos de afro-brasileiros. Na narrativa de alguns imigrantes é possível perceber a existência do