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Mostrando postagens de novembro, 2018

JOINVILLE CULTURAL 105.1 FM

Olá Estudantes:           Fui convidada para participar da programação da Rádio Joinville Cultural 105.1 FM e o objetivo era falar sobre a nossa experiência na participação do projeto Percursos promovido pelo MNIC. Aproveitei a oportunidade para falar também do projeto Negras Lembranças promovido também pelo Museu.           Explanei sobre a importância dessa parceira e do nosso engajamento no combate a xenofobia e ao preconceito principalmente em relação a mais nova onda de imigração em nossa cidade que são dos Haitianos e Senegaleses.        

AULA DE CAMPO: IMIGRAÇÃO, MEMÓRIA E HISTÓRIA PARTE 2

Olá Estudantes: Hoje foi uma manhã um tanto cansativa pela longa caminhada e pelo calor, entretanto, de muito conhecimento. Percorremos sob a monitoria das educadoras do MNIC Fernanda e Sayonara espaços de memória importantes para compreendermos a formação histórica da nossa cidade, bem como os processos imigratórios.Participaram da atividade estudantes do 1º2, 1º5, 1º4. contamos também com a presença das estudantes haitianas do vespertino. Na primeira vez que realizamos esse trajeto quem participou foi o 1º1. Estou postando o registro fotográfico do percurso.

HISTÓRIA E ARTE

              ARTE NAIF: Estudantes, já ouviram falar em arte Naif? Ousar sem constrangimentos, desenvolver um trabalho sem regras definidas foi o caminho encontrado por alguns artistas autodidatas, que fizeram uma pintura conhecida, como arte naïf. A palavra naïf significa ingênuo. Arte naïf é a arte produzida por autodidatas, que não têm formação artística erudita. Caracteriza-se por ausência de técnicas tradicionais de representação, pelo uso de cores brilhantes e pela descrição minuciosa de elementos. Podemos encontrar pintores naïfs entre donas de casa, comerciantes, professores, jornalistas, médicos, advogados. São pessoas que pintam com a alma, de modo espontâneo, retratando a vida com liberdade estética e livre de convenções. O termo arte naïf foi utilizado pela primeira vez no início do século XX, para identificar as pinturas do francês Henri Rousseau (1844-1910). Autodidata, ele abriu, com sua obra, caminhos para outros pintores. O Brasil, a França,

A FORÇA DO BAOBÁ: MEMÓRIA E RESISTÊNCIA

Estudantes, como estamos no mês da consciência negra temos feito algumas ações no sentido de esclarecer e extirpar esse grande mal que assola a nossa sociedade chamado preconceito. Pesquisamos, produzimos cartazes, textos, participamos da exposição itinerante Negras Lembranças.  Prosseguindo em nossas atividades estou  postando esse texto sobre uma árvore que tem uma simbologia muito forte para o povo africano. O baobá é muito mais do que simplesmente uma árvore de grande porte que pode atravessar um milênio, ela carrega consigo a força da resistência africana, a história da devoção do povo negro e o poder de transformar os preconceitos. Dentre os estados do Brasil, Pernambuco é o que tem maior quantidade de baobás, estima-se pelas pesquisas desenvolvidas na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que são cerca de 150 árvores. É uma árvore que fascina povos de todo o mundo, mas no Brasil ela tem uma forte relação com a religiosidade do povo, sobretudo o de matriz african

EXPOSIÇÃO NEGRAS LEMBRANÇAS

Estudantes: Nessa semana  dia 05 ao 09  na sala 10 próxima a biblioteca estará disponível para apreciação e estudo a exposição "Negras Lembraças". A  exposição itinerante foi organizada pela equipe do Museu Nacional de Imigração e Colonização que através de 14 banners mostram parte da trajetória da escravidão em Joinville no século XIX. Fato desconhecido de muitos joinvilenses que acreditam que a  formação histórica da nossa cidade não contou com a participação dos  negros, muito menos de negros escravos. Aproveitamos  o espaço para expor também alguns trabalhos produzidos pelos estudantes referente ao mês da consciência negra. Duas monitoras do Museu estarão lá para esclarecer as dúvidas. Em nome da Escola Jorge Lacerda agradecemos imensamente toda a equipe do Museu que tem atendido prontamente todas as nossas solicitações. Parabenizo pelo esmero, respeito e competência com que tratam a história e a memória da nossa cidade. Muito obrigada. Prof. Angela