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Mostrando postagens de abril, 2019

EXPOSIÇÃO DO PROJETO: IMIGRANTES: INCLUSÃO E CIDADANIA

Convite para a comunidade do Bairro Guanabara:

CONHECENDO OS ESTUDANTES HAITIANOS

No dia 24/04/2019 promovi um encontro entre alguns educandos do matutino e estudantes haitianas que estudam no vespertino. A conversa fluiu de forma descontraída e informal, mas os estudantes puderam conhecer um pouco mais sobre as histórias de vida dos alunos haitianos da Escola Jorge Lacerda e dessa forma poderão replicar para os demais que não puderam comparecer.

TROCANDO IDEIAS

Hoje promovemos um debate sobre os seguintes textos: 1. A Imigranção Haitiana em Joinville e as Estratégias de Inserção em Busca da Cidadania, de autoria da doutoranda: Sirlei de Souza e Eliziane Meurer Boing 1. O Racismo e a Xenofobia não incomodam a Prefeitura de Joinville, de autoria do jornalista: Felipe Cardoso do Jornal Virtual: Chuva Ácida.

HISTÓRIA E ARTE NAIF

          Foi proposto aos estudantes após a apresentação de um power point e discussões sobre a História do Haiti que elaborassem ilustrações representando episódios marcantes do processor de formação histórica desse país.           Os jovens buscaram representar os desenhos fazendo uso da Arte Naif, que é bastante usual no Caribe e no Brasil.

CONVERSANDO, LENDO E PESQUISANDO

           Nas aulas de ontem os estudantes foram orientados para fazerem a leitura dos textos da historiadora joinvilense Sirlei de Souza e a reportagem do Jornal online Chuva Acida.           Conversamos sobre como surgiram as fronteiras geográficas, sobre a nova lei de imigração, e a importância de convivermos em uma sociedade plural, o perigo da xenofobia, da dificuldade que enfrentamos na atualidade para exercitarmos a alteridade, a empatia.           Foi discutido sobre como as redes sociais têm sido utilizadas para disseminar o discurso de ódio, a naturalização, a relativização do preconceito e das diferenças sociais. Citei a teoria de Hanna Aret sobre a Banalização do Mal.

RACISMO E XENOFOBIA EM JOINVILLE

O racismo e a xenofobia não incomodam a Prefeitura de Joinville   CHUVA ÁCIDA, DEBATES  ÀS MARGENS DO RIO CACHOEIRA 5 de maio de 2016 POR FELIPE CARDOSO O Haiti não é aqui! Essa foi a frase escrita na parede de uma empresa na Zona Sul de Joinville que pôde ser vista por muitas pessoas que fazem o trajeto em direção aos bairros da região. Um grupo antifascista tratou logo de tentar apagar o ataque e tentar minar, da maneira que eles tinham no momento, a propagação da ideologia do ódio contra estrangeiro, mais especificamente contra estrangeiros negros. Mas o papel principal que pertence ao poder público não foi feito até o momento. Após um ano de luta e reivindicações de diversas entidades da cidade para a criação e efetivação de políticas públicas que garantissem a segurança e a integração dos imigrantes haitianos em Joinville, nada foi feito. O atual prefeito Udo Döhler prometeu cumprir todos os pedidos que foram apresentados: criação de uma casa de acolhimento para o

TEXTO PROF. SIRLEI

     A IMIGRAÇÃO HAITIANA EM JOINVILLE E AS ESTRATÉGIAS DE INSERÇÃO EM BUSCA DA CIDADANIA                                 Autoras: Sirlei de Souza e Eliziane Meurer Boing                   Ao falar sobre diásporas migratórias, percebe-se que existem nuanças culturais desses fluxos contemporâneos de pessoas   em um novo território caracterizados por duas vertentes: um agente direcionado exclusivamente para o trabalho e um agente cultural capaz de enriquecer a experiência humana com suas trocas.   Acerca dessas trocas,   as “idas e voltas que, a cada troca, enriquecem a experiência humana, a transformam e lhe dão um novo sentido, não apenas para o migrante, mas também para a população local que o recebe e aquela outra que fica na terra de origem”.                 Nesse sentido, a imigração haitiana para o Brasil pode ser analisada no conjunto dos fluxos migratórios do século XXI, sobretudo após o desastre ocorrido em Janeiro de 2010, quando um terremoto devastou o Ha

RODA DE CONVERSA

        Olá Pessoal:          Ontem foi um dia muito especial tivemos a visita de duas pessoas muito importantes, que exercem uma liderança e militância pela causa imigrante: A representante do Centro de Direitos Humanos de Joinville, Lisandra Couto e o Presidente da Associação dos Haitianos de Joinville Whistler Ermonfils.           Lisandra se apresentou afirmando que era jornalista por formação e quando cursava a graduação acreditava que poderia mudar o mundo com as suas reportagens, mas a realidade é bem mais complexa. É especialista em Direitos Humanos.           Conversou com os estudantes sobre direitos humanos e como eles vem sendo sistematicamente violados. Fez um histórico sobre a origem dos diretos humanos afirmando que após a segunda guerra mundial os países sentiram a necessidade de estabelecer acordos de paz. Dessa forma foi criada a ONU e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.           Afirmou que o Brasil é signatário de vários acordos e era tido como

NOVA LEI DE IMIGRAÇÃO

Olá estudantes: Discutiremos em sala sobre a Nova Lei de Imigração  aprovada em 2018. Ela substitui o Estatuto do Imigrante que remonta do período militar. Nesse período o imigrante era entendido como uma possível ameaça nacional. A nova lei avança bastante no sentido humanitário e de acolhimento ao imigrante, entretanto aguarda regulamentação. Síntese de aspectos importantes da lei: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.445, DE 24 DE MAIO DE 2017. Disposições Gerais  Art. 1 o   Esta Lei dispõe sobre os direitos e os deveres do migrante e do visitante, regula a sua entrada e estada no País e estabelece princípios e diretrizes para as políticas públicas para o emigrante.  § 1 o   Para os fins desta Lei, considera-se:  II - imigrante: pessoa nacional de outro país ou apátrida que trabalha ou reside e se estabelece temporária ou definitivamente no Brasil;  III - emigrante: brasileiro que se estabe

HISTÓRIA E ARTE

Bom dia Estudantes: Prosseguimos firmes e fortes em nosso projeto sobre imigração. As postagens a seguir referem-se ao power point sobre a história do Haiti discutido em sala. Uma síntese do power point no formato de texto. Cada dupla ficou responsável por ilustrar um episódio da história do Haiti, fazendo uso de uma pratica artística bastante usual no país haitiano que é a Arte Naif. Esse tipo de arte que surgiu na França com o pintor Henri Rousseau é caracterizado por ser uma arte figurativa, com cores fortes e vibrantes, sem perspectiva e bidimensional. É normalmente produzidos por autodidatas HISTÓRIA DO HAITI: UMA HISTÓRIA OCULTADA Professora: Angela Maria Vieira É um país tropical da América central com praias paradisíacas No mês de fevereiro tem carnaval É um povo alegre, gostam de cores fortes e apreciam o colorido. ( Influência africana). Na arte destacam-se os artistas naifs São aficcionados pela seleção brasileira de futebol. Primeira república neg