Visando estimular a criatividade dos estudantes associado ao conteúdo sobre Revolução Francesa os jovens foram desafiados a desenvolver cordéis sobre o tema. Aí vai o meu.
REVOLUÇÃO FRANCESA, UMA REVOLUÇÃO BURGUESA
A Revolução Francesa, pode ter certeza foi um acontecimento de muita grandeza.
Tinha um clero que rezava, um rei que mandava e o povo que trabalhava.
O Primeiro e o Segundo Estado não pagavam impostos, viviam no ócio e eram sócios.
No terceiro Estado tinha todo tipo de gente do emergente ao insurgente, do burguês ao camponês.
No final a revolução vingou, mas muita morte causou, porém, a sociedade mudou.
Autora: Angela Maria Vieira
Informações sobre a literatura de Cordél:
Fonte: cordeldesing
REVOLUÇÃO FRANCESA, UMA REVOLUÇÃO BURGUESA
A Revolução Francesa, pode ter certeza foi um acontecimento de muita grandeza.
Tinha um clero que rezava, um rei que mandava e o povo que trabalhava.
O Primeiro e o Segundo Estado não pagavam impostos, viviam no ócio e eram sócios.
No terceiro Estado tinha todo tipo de gente do emergente ao insurgente, do burguês ao camponês.
No final a revolução vingou, mas muita morte causou, porém, a sociedade mudou.
Autora: Angela Maria Vieira
Informações sobre a literatura de Cordél:
Cordel. Vem de corda, cordão, cordial, toca o coração. Os folhetos eram expostos em cordões, lençois, esteiras, nas feiras, praças, portas das igrejas, bancas e nos mercados. Literatura de cordel, poesia de cordel, romance, folheto(s), arrecifes, abcs, “folhas volantes” ou “folhas soltas”, ”littèratue de colportage”, ”cocks” ou “catchpennies”, “broadsiddes”, “hojas” e “corridos”… São nomes que a poesia popular recebeu ao longo do tempo, na Europa e nos países latino-americanos.
No Brasil, o termo cordel se consagrou como sinônimo de poesia popular. O cordel apresenta-se em narrativas tradicionais e fatos circunstanciais, em folhetos de época ou “acontecidos”.
As origens da literatura de cordel estão na Europa Medieval.Tem suas bases na França (Provença), do século XI e posteriormente na Espanha, Portugal, Itália, Alemanha, Holanda e Inglaterra. Chegou ao Brasil Colônia com os portugueses, depois incorporou a poética nativa do índio, a criatividade e o ritmo da poesia do negro e dos vaqueiros e tropeiros. Tornou-se um ritmo sertanejo-tropical, integrando-se a outros ritmos como o baião, o xote, o xaxado e o forró. Ganhou uma característica especial com o advento da xilogravura, na ilustração das capas de milhares de folhetos.
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